“Eu desejo o impossível e outras possibilidades se exaurem às aragens”. Sempre assim! Era como passagens oníricas, cujas cessavam-me à totalidade os mundos, quando sempre me vinham resvestidas dos ventos e juntos, eu com seus ares agitados, contemplávamos-las. Eu morreria, decerto, aos seus sinais, aos semáforos abertos aos automóveis, contorcendo os metais, não fosse essa minha sorte! Já me via atado àquelas visagens esvaídas em prolixos horizontes! Todavia, n’alma deste ainda mui jovem, inascessível e inascível “senhor espectador”, represent…
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