A Justiça não é cega. Na verdade vê o que quer e quando quer.




Em uma comunidade de professores em uma rede social da internet, acompanhei uma discussão onde um dos membros defendia que no Brasil não há criminalização da pobreza e sim uma política de caridade para marginais. Tudo começou com um discursso inflamado contra o ECA (Estatuto da Criança e adolecente).

Sinceramente tenho pena dos estudantes que assistem aulas de professores tão reacionários e cegos socialmente.

Educar e fazer política hoje é sobretudo lutar pela efetividade dos direitos humanos e da própria humanidade.

Este desenho foi feito para as divulgações do primeiro "Seminário Latino Americano de Direitos Humanos de Crianças e Adolecêntes" realizado pelo PROEALC (Programa de Estudos de América Latina e Caribe) na UERJ.

Hoje vivemos em um país onde o jurídico se enquadra bem nas mais superficiais interpretações marxista sobre o Estado. A Justiça não é cega, enxerga muito bem. Mas só aquilo que é de interesse do aristocrático e elitista sistema judiciário.

Postar um comentário

0 Comentários