As ditaduras entraram em cena de novo na América Latina?


O ano de 2009 acabou, entramos em 2010 inseridos em um quadro político de muitas espectativas (não que isso seja uma coisa boa). Depois do golpe militar em Honduras que foi vitorioso graças ao apoio do agora quase desmascarado presidente Obama que reorientou os canhões do governo americano de volta a direção da América-Latina e a ação contínua da mídia empresárial mundial que encobriu com uma cortina de fumaça pseudo-jurídica este terrível golpe de Estado, vemos a direita pinochesta avançar de volta ao governo nas eleições do Chile, a Colombia se tornar uma grande base Estadunidense caravada na América do Sul,  ameaças golpistas ao estilo de Honduras emergirem contra o governo paraguaio e no Brasil um grande esquema midiático para fazer a direita psdebista voltar a governar o país. Não foi a toa que ao chegar de uma festa de fim de ano fui obrigado a ouvir de um vizinho  policial a frase "Se eu fosse os militares tomava de novo esta porra de país".



Alguns Links interessantes para acompanhar esta reflexão:
Sobre a "nova moda" de argumentos jurídicos para se legitimar golpe de Estados
http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4493 Sobre os riscos de golpe ao governo do Paraguai.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16300
Um Resumo político do ano de 2009
http://www.telesurtv.net/noticias/afondo/especiales/resumen2009/index.php
Sobre o avanço das políticas Estadunidenses de violência contra a Améria-Latina
http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=386

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3 Comentários

  1. Pena que o Rock foi reduzido ao emo nos dias de hoje. Bons dias onde escutar Rock e viver relacionado a este ritimo era algo mais alternativo de fato.

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  2. O comentário era referênte ao texto anterior. Rsrs

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  3. São em pequenos atos: leis anti-fumos e alguns outros implementados pelo Ministério Público, que exerce já exerce um poder, bem aquém da esferado Executivo, que não podemos negar deixar de lado essas questões, relativas à liberdade individual. Em 2005, por exemplo, um filme chamado "Quarta B", foi proibido de passar em salas de cinema, por conta de uma discussão "pedagógica", muito presente hoje em dia no cotidiano das escolas: o uso de maconha num colegio secundário.

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