. Quando morre um bom sujeito, um digno trabalhador na favela Não acende-se vela Tão-pouco compra-se um caixão para pôr o cadáver Não há cerimônia ou velório Não há rezas, nem choros Apenas enterra-se o morto no pico da montanha do morro Fincando uma cruz que simboliza pedidos perdidos de socorro. - Poema extraído do livro VISCERAL _ Felipe Rey
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