(Haila Fernandes)
Maltratado por muitas mãos
Seu som hoje é choro
Vaga inerte
Ao destino desditoso
Devaneia, recorda
Ao ruído de lamentos
As noites de bossa
Inconsolável chora
Mas, tem guardado consigo
Esperanças de encontrar
Aquelas mãos carinhosas
Que o podem afinar
Desejo perpétuo
De preencher o silêncio
Futuro inserto
Nada pode afirmar.
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