Conquanto, o fato do fato, não ser fato, acaso algo lhe escorra às mãos, às axilas, às ancas; de fato o fato em si abstrato. Abstrato, redigo, na concretude e credulidade da linguagem – ato o qual se eterniza - e nos concordes intersubjetivos se desnuda, quando corremos pernetas, como sacis psicóticos nas florestas psíquicas sem muletas; impudicas e deliciosas cadeias poéticas montanhosas. O que se quer, sequer se sabe, é! Pelo sim, pelo não, ainda insultados e insuflados pela ascese das malhas do tempo, acenamos obscenos com os maiores dedos…
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